quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Eterna Beleza


Sempre vale a pena viver a vida,
Mesmo que haja nela alguma ferida,
E por mais que ela seja dolorida,
Ela sempre será bem sentida.
Então, vamos minha querida
Deixe eu te guiar segurando a sua delicada mão
Vamos caminhar cantarolando uma doce canção
Aproveitemos as nossas vidas, que são uma verdadeira surpresa
Nunca deixe a sua alegria ser estragada por qualquer tristeza,
Pois só assim, seremos espectadores da eterna beleza.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sem quantidade



Gostaria de poder escrever
Quilômetros de versos
Milhões de papeis bem expressos
Mas a unica coisa que eu consigo fazer é dizer:
Eu te amo

Nada é a quantidade
Comparada com a simplicidade
De um amor tão cheio de sinceridade
E agora, longe de ti está repleto de saudade!

Jamais conseguirão contar, com qualquer calculadora ou contador
O quanto é gigantesco por você o meu amor
O quanto por você já palpitou o meu coração
Quantas vezes ,por você, eu já derramei lágrimas e
[esbocei sorrisos de emoção

Te amo muito, mais até que o necessário
Mas amar demais nunca é desperdício
Sempre é um doce sacrifico!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Confissões de uma alma infeliz.

Eu não tenho direito ... simplesmente não tenho direito de amar você. Não posso te prender ao meu encalço sabendo que assim te jogareis nas trevas do abismo dos entristecidos. 
Então seja feliz degustado pela mais belas bocas que lhe servir, sentido os mais felpudos toques, enxergando as mais belas paisagens, ouvindo as mais doces palavras de afeto, e aspirando os mais agradáveis odores. 
Sinta a essência da liberdade, deixe sua alma voar e erguer belos castelos, os quais não terão qualquer envolvimento meu...
Sinta os raios do sol tocarem sua pele, o vento... e entenda que jamais terás felicidade ao meu lado e muito menos em meus frágeis braços, que mal podem conter a mim mesma! 
Resumindo todos os tristes sentimentos desta minha infeliz alma: eu te desejo toda felicidade... toda a felicidade que nunca alcançarás comigo!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dejavu

Sinto falta da palavra não dita
Do abraço não recebido
Da boca que não provei
Daquele que eu nunca vi
Daquele que eu verdadeiramente nunca amei.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

-


Você não vai me acertar
À queima-roupa
Vem cá, me deixa fugir
Me beija a boca
Às vezes parece até
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só...
(Lenine)

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Criança tola



Ela se deixava levar pelas belezas da vida, 
Sonhava com doces sonhos, e cantarolava alegremente 
Enquanto saltitava no seu belo jardim da imaginação
O qual era repleto de rosas e de deliciosos aromas
Criança tola!
Mal sabe que até mesmo num esplendoroso jardim de rosas
Ela poderia muito bem ferir seus delicados e pálidos pés 
Tendo o seu inocente corpo maculado pelas angústias da dor...

O que lhe restaria a não ser chorar? 

quarta-feira, 10 de março de 2010

Sinto.

Sinto raiva, sinto fúria
Sinto desejo, sinto luxúria
Sinto ardor, sinto doer
Sinto sono, sinto adormecer
Sinto sua falta, sinto saudade
Sinto os meus amigos, sinto amizade
Sinto paixão, me sinto apaixonado
Sinto amor, me sinto amado
Sinto pouco, sinto bem pouquinho
Me sinto só, me sinto sozinho.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Cigana

Com um sorriso nos lábios e rosas na mão, ela me conquistou, me fez acompanhar o ritmo de seus pés e no balançar de suas saias. Como ela era bela!
Seus cabelos ondulados da cor da noite sem estrelas, passavam entre os meus dedos, e dos fios emanava-se um gostoso cheiro de flores do campo.
Minha lingua saltita até o céu da boca cada vez que pronunciava o seu nome: Aléia
Era excitante a forma que seus olhos penetravam nos meus, como dançavamos. Nossos corpos numa sincronia perfeita, Como duas serpentes lascivas que tornavam-se uma só.
Aléia, minha querida, que me mostrou a magia do amor e da dança... pude me tornar o seu homem  assim como ela se tornou a minha mulher.
Mas como todo sonho, eu acordei desse, com uma mulher diante de mim, que jorrava de suas mãos um liquido escarlate... era o sangue de Aléia!
Não tive outra alternativa à não ser me entregar nos braços da morte, desejando que esta me levasse pra junto da minha Aléia, a minha cigana!


História dedicada à minha mãe postiça Bruna Caroline. Amo você mainha <3

domingo, 10 de janeiro de 2010

Sinto falta...

... da sinceridade dos homens de boa vontade que já estiveram presentes na minha vida!