segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Confissões de uma alma infeliz.

Eu não tenho direito ... simplesmente não tenho direito de amar você. Não posso te prender ao meu encalço sabendo que assim te jogareis nas trevas do abismo dos entristecidos. 
Então seja feliz degustado pela mais belas bocas que lhe servir, sentido os mais felpudos toques, enxergando as mais belas paisagens, ouvindo as mais doces palavras de afeto, e aspirando os mais agradáveis odores. 
Sinta a essência da liberdade, deixe sua alma voar e erguer belos castelos, os quais não terão qualquer envolvimento meu...
Sinta os raios do sol tocarem sua pele, o vento... e entenda que jamais terás felicidade ao meu lado e muito menos em meus frágeis braços, que mal podem conter a mim mesma! 
Resumindo todos os tristes sentimentos desta minha infeliz alma: eu te desejo toda felicidade... toda a felicidade que nunca alcançarás comigo!