Sinto falta da palavra não dita
Do abraço não recebido
Da boca que não provei
Daquele que eu nunca vi
Daquele que eu verdadeiramente nunca amei.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
-
Você não vai me acertar
À queima-roupa
Vem cá, me deixa fugir
Me beija a boca
Às vezes parece até
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só...
À queima-roupa
Vem cá, me deixa fugir
Me beija a boca
Às vezes parece até
Que a gente deu um nó
Hoje eu quero sair só...
(Lenine)
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Criança tola
Ela se deixava levar pelas belezas da vida,
Sonhava com doces sonhos, e cantarolava alegremente
Enquanto saltitava no seu belo jardim da imaginação
O qual era repleto de rosas e de deliciosos aromas
Criança tola!
Mal sabe que até mesmo num esplendoroso jardim de rosas
Ela poderia muito bem ferir seus delicados e pálidos pés
Tendo o seu inocente corpo maculado pelas angústias da dor...
O que lhe restaria a não ser chorar?
quarta-feira, 10 de março de 2010
Sinto.
Sinto raiva, sinto fúria
Sinto desejo, sinto luxúria
Sinto ardor, sinto doer
Sinto sono, sinto adormecer
Sinto sua falta, sinto saudade
Sinto os meus amigos, sinto amizade
Sinto paixão, me sinto apaixonado
Sinto amor, me sinto amado
Sinto pouco, sinto bem pouquinho
Me sinto só, me sinto sozinho.
Sinto desejo, sinto luxúria
Sinto ardor, sinto doer
Sinto sono, sinto adormecer
Sinto sua falta, sinto saudade
Sinto os meus amigos, sinto amizade
Sinto paixão, me sinto apaixonado
Sinto amor, me sinto amado
Sinto pouco, sinto bem pouquinho
Me sinto só, me sinto sozinho.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Cigana
Com um sorriso nos lábios e rosas na mão, ela me conquistou, me fez acompanhar o ritmo de seus pés e no balançar de suas saias. Como ela era bela!
Seus cabelos ondulados da cor da noite sem estrelas, passavam entre os meus dedos, e dos fios emanava-se um gostoso cheiro de flores do campo.
Minha lingua saltita até o céu da boca cada vez que pronunciava o seu nome: Aléia
Era excitante a forma que seus olhos penetravam nos meus, como dançavamos. Nossos corpos numa sincronia perfeita, Como duas serpentes lascivas que tornavam-se uma só.
Aléia, minha querida, que me mostrou a magia do amor e da dança... pude me tornar o seu homem assim como ela se tornou a minha mulher.
Mas como todo sonho, eu acordei desse, com uma mulher diante de mim, que jorrava de suas mãos um liquido escarlate... era o sangue de Aléia!
Não tive outra alternativa à não ser me entregar nos braços da morte, desejando que esta me levasse pra junto da minha Aléia, a minha cigana!
Seus cabelos ondulados da cor da noite sem estrelas, passavam entre os meus dedos, e dos fios emanava-se um gostoso cheiro de flores do campo.
Minha lingua saltita até o céu da boca cada vez que pronunciava o seu nome: Aléia
Era excitante a forma que seus olhos penetravam nos meus, como dançavamos. Nossos corpos numa sincronia perfeita, Como duas serpentes lascivas que tornavam-se uma só.
Aléia, minha querida, que me mostrou a magia do amor e da dança... pude me tornar o seu homem assim como ela se tornou a minha mulher.
Mas como todo sonho, eu acordei desse, com uma mulher diante de mim, que jorrava de suas mãos um liquido escarlate... era o sangue de Aléia!
Não tive outra alternativa à não ser me entregar nos braços da morte, desejando que esta me levasse pra junto da minha Aléia, a minha cigana!
História dedicada à minha mãe postiça Bruna Caroline. Amo você mainha <3
domingo, 10 de janeiro de 2010
Sinto falta...
... da sinceridade dos homens de boa vontade que já estiveram presentes na minha vida!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Dois mil e nove
Dois mil e nove carregue no seu braço
Sem qualquer remoço ou cansaço
A dor e o sofrimento
Que senti até o presente momento
Para as profundezas do meu esquecimento!
Assinar:
Postagens (Atom)