É irônico... mas a vida é assim, um dia somos a criança... e em outro somos aquele que carrega a crianças nos braços. No início ela sentia uma criança nos braços dele, que precisava de carinho, de atenção e todo cuidado possível, agora ela sente inverso: ver que aquele que lhe carregava é o que precisa carregar, aquele que lhe apoiava é o que mais precisa do seu apoio, aquele que lhe dava atenção é o que mais pede a sua atenção ... mas, numa forma de mostrar-se forte, ele dá atenção à ela, carinho e proteção.
E no fim de tudo ambos, ela e ele, percebem: Que não se trata de um tem ser criança que precisa de amparo, e outro o adulto que tem que acolher... e sim que ambos são uma das coisas que conseguem superar o principios da matemática: dois podem sim ser um só!
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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