quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Dois mil e nove



Dois mil e nove carregue no seu braço
Sem qualquer remoço ou cansaço
A dor e o sofrimento
Que senti até o presente momento
Para as profundezas do meu esquecimento!


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A sorte sorria tanto para mim...


... mas acho que agora ela entristeceu, pois abusei muito dela.

domingo, 1 de novembro de 2009

Poder do tempo!

Olho para o passado, e com ele vejo o poder do tempo
A boca que antes trocava beijos e juras de amor comigo...



...Hoje não abre nem para dizer um "oi"!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Sim, eu sinto a sua falta!


Apesar de você odiar o que eu amo...
...eu sinto a sua falta
Apesar de tudo que você falou, de o quanto isso me magoou...
...eu sinto a sua falta
Apesar de você por tudo a perder em troca de nada...
...eu sinto a sua falta
Apesar de eu saber muito bem que você está errada...
...eu sinto a sua falta
Apesar de você impor o que eu não quero...
...eu sinto a sua falta
E apesar de eu ainda estar com raiva e decepcionada...
...eu mesmo assim, sinto a sua falta.
Mas não vou dar o braço a torcer
Pois aprendi muito bem com você, como ser uma cabeça dura!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ele e Ela

É irônico... mas a vida é assim, um dia somos a criança... e em outro somos aquele que carrega a crianças nos braços. No início ela sentia uma criança nos braços dele, que precisava de carinho, de atenção e todo cuidado possível, agora ela sente inverso: ver que aquele que lhe carregava é o que precisa carregar, aquele que lhe apoiava é o que mais precisa do seu apoio, aquele que lhe dava atenção é o que mais pede a sua atenção ... mas, numa forma de mostrar-se forte, ele dá atenção à ela, carinho e proteção.
E no fim de tudo ambos, ela e ele, percebem: Que não se trata de um tem ser criança que precisa de amparo, e outro o adulto que tem que acolher... e sim que ambos são uma das coisas que conseguem superar o principios da matemática: dois podem sim ser um só!

Amanhecer

Passei as madrugadas de sábado para o domingo e do domingo para segunda acordada, confesso que a primeira madrugada foi bem mais agitada que a segunda -vestígios de sábado a noite!- do que se tratou essa agitação prefiro não comentar. Só sei que independente do que ocorreu ou se eu estava ocupada com outra coisa, foi magnífico ver o sol aparecer no horizonte, com toda sua claridade (apesar de eu detestar claridade!).
Mas mesmo que eu tenha sido um dos vários privilegiados pela visão da renovação da natureza, ainda sim, não me sinto renovada... me sentia assim toda vez que via o sol nascer; só que agora é diferente... me sinto mais incompleta e mais velha do que o sol que desperta diante de mim: Radiante, cheio de vigor; enquanto eu... opaca e cheia de indisposição... de viver!

sábado, 26 de setembro de 2009

Capricho ou vaidade?

Não sei direito a diferença, mas sei que descobri que para minha sorte ou azar possuo um desses defeitos. Um bom exemplo disso foi este blog: passei o dia todo decorando-o, colocando enfeites sem muita utilidade, para no final ver que ele pode ter ficado com uma bela aparência, mas assim como a maioria das pessoas nos dias de hoje, (incluindo eu!), está sem conteúdo. Em suma, por culpa de alguma coisa em mim, vou deixar esses  adereços, com o intuito de agradar meu ridículo ego.